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MENSAGEM 2012


O presidente Sarkozy afirmou esta sexta-feira

O presidente Sarkozy afirmou esta sexta-feira, a restituiçao de manuscritos, razao de discórdia entre Paris e Seul.

É o final de um velho contencioso que data 164 anos e que envenena as relações diplomáticas entre França e Coréia do Sul.
Nicolas Sarkozy anunciou na sexta-feira passada a restituiçao à Coréia de arquivos que pertencem à realeza Coreana, à ocasiao da reunião do G20 que se passa a Seul. O presidente francês prometeu ao seu homólogo, Lee Myung-bak, de restituir sob a forma de um empréstimo renovàvel de cinco anos, os livros que foram saqueadas pela marinha de Napoleão III em 1866.
"Chegou o momento de resolver este problema. Eu sei que estes archivos são parte da herança cultural coreana ", disse Nicolas Sarkozy.Este arquivo tem estado num impasse desde 1975, quando um pesquisador sul-coreano descobriu por acaso na Bibliothèque Nationale de France, os preciosos manuscritos esquecidos.
Estes 297 livros recenciam uma lista de rituais reais observados pela dinastia Joseon, que governou a península no século XIV durante a colonização japonesa em 1910. Uma função fundamental na monarquia confucionista, em que o equilíbrio político devia em primeiro lugar respeitar os ritos ancestrais.

Agua no seu vinho


Esses registros foram roubados na ilha de Gangwhado na foz do rio Han, a oeste de Seul, numa missão liderada pelo almirante lamentável Roze enviada numa expedição punitiva na sequência da perseguição aos católicos e execução de nove missionários franceses. Como surpresa, as forças francesas foram conduzidas e puxadas junto ao mar pelo exército da Coréia e fugiram com os baús que continham todos estes livros como tesouro. Este episódio ficou atravessada na garganta da Terra da Manhã Calma, que considera que os manuscritos foram roubados.

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Este caso foi de novo recuperado em 1993, quando Mitterrand visitou Seul. O presidente francês, trouxe entao juntamente com a sua bagagem um dos livros e prometeu restituir toda a série, contra um fundo de negociaçao num contrato para exportar o TGV para Coréia. Esta facto não teve seguimento, porque a França com medo de criar um precedente legal que poderia abrir as portas a pedidos de outros países, foi entao proposta pela primeira vez uma cópia digital, em seguida, sob a forma de um empréstimo.

Esta solução foi rejeitada, em princípio, por Seul. Para a França, o melhor é ignorar a lei francesa sobre a inalieabilidade de obras pertencentes ao Estado. Esta fórmula poderia encorajar outros países a tentar negociar um acordo semelhante para recuperar objetos que eles alegam à França.
Para quebrar o impasse, a diplomacia sul-coreana mudou de tom, na véspera do G20, a quando da visita de Nicolas Sarkozy como uma oportunidade única de trazer os arquivos ao país. O Presidente Lee Myung-bak, pondo água no seu vinho, aceitou o princípio de um simples empréstimo rotativo. "Este é uma restituiçao substancial", o oficial ficou muito satisfeito sem detalhar as condições específicas do empréstimo.Este será formalizado como um acordo "entre a França e a Coréia, a fim de estabelecerem as modalidades.'' A Biblioteca Nacional da França e o Museu Central Nacional da Coréia, trabalharao em seguida à sua implementação'', acrescentou o texto.
Esta, é pelo menos, mais uma vitória para Seul. Tóquio, vem também a anunciar a restituiçao de muitos dos tesouros que foram saqueados na península durante o período colonial. Jack Lang, louvou este gesto "nobre" de Nicolas Sarkozy. Quando Jack Lang foi ministro da Cultura, pressionou Mitterrand que a França restituisse estes arquivos.

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